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sábado, 14 de novembro de 2015

Um enfermeiro a tempo inteiro em cada escola?

O presidente do Conselho Nacional de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros defendeu hoje a necessidade de promover a saúde escolar e de colocar um profissional a tempo inteiro nos estabelecimentos de ensino.
"Vamos apresentar uma proposta clara para uma aposta efetiva do desenvolvimento da saúde escolar (...) e da criação da figura do enfermeiro de escola porque neste momento, com os mega-agrupamentos de escola que temos no país, é perfeitamente justificável a presença de um profissional a tempo integral nas escolas", afirmou (...) José Carlos Gomes.


O também membro do Conselho Executivo da Ordem dos Enfermeiros, que falava à margem de uma visita ao Centro Hospitalar de Gaia, referiu estar a pedir o apoio do colégio de especialidade comunitária e de saúde infantil e pediátrica para o processo que "gostaria que não demorasse demasiado tempo" a chegar ao governo.


Um enfermeiro a tempo inteiro em cada escola?
"Seria uma despesa facilmente ressarcida através de custos que deixariam de existir no futuro para o sistema de saúde", realçou.


O responsável lembrou que, "até há pouco tempo" a saúde escolar foi "uma realidade um pouco por todo o território nacional", mas que, "infelizmente", tem assistido a um "imenso desinvestimento e desvalorização".


"Aquilo que se tem notado é uma não utilização daquilo que são as possibilidades do sistema em termos de cuidados de saúde primários", criticou, acrescentando: "estamos efetivamente a fazer tudo ao contrário [e] em vez de apostarmos na prevenção, estamos a ter cada vez mais instrumentos de reação à doença e a esquecer a questão da promoção da saúde, nomeadamente na saúde escolar".


Para o presidente do Conselho Nacional de Enfermagem, é necessário voltar "a apostar na área da promoção da saúde" e utilizar as "competências dos enfermeiros e especialistas nas estruturas que estão desenhadas para o efeito e que pura e simplesmente não têm sido financiadas".

José Carlos Gomes disse considerar "preocupante" a forma como o sistema de saúde é atualmente financiado, privilegiando os resultados, ou seja, "uma instituição de saúde para poder sobreviver tem que apresentar um grande número de atos, independentemente dos resultados em saúde que consegue [e] Isto é uma forma perniciosa de fazer o financiamento do sistema e pode por em causa a curto prazo a própria sustentabilidade".


Fonte: jornal Sol


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Atestado Médico de Incapacidade Multiuso

Atestado Médico de Incapacidade Multiuso
 
Logótipo da Direção-Geral da SaúdeCom a publicação do Decreto-Lei nº. 291/2009, de 12 de Outubro, que altera e republica o Decreto-Lei nº. 202/96, de 23 de Outubro, foi previsto um novo modelo de Atestado Médico de Incapacidade Multiuso.
 
Neste sentido a aprovação do referido modelo agora publicado, através do Despacho nº. 26432/2009, de 20 de Novembro de 2009, in D.R. II Série, de 4 de Dezembro de 2009.
São de salientar no novo modelo os seguintes aspectos:
  • Adopção do preenchimento manual ou por via informática.
     
  • Inserção de Declaração de Verificação do Grau de Incapacidade anterior, efectuada por junta médica, ao abrigo das Tabelas Nacionais de Incapacidades de 1960 ou 1993, nos termos e para efeitos do disposto nos nºs. 7, 8 e 9 do art.º 4.º do Decreto- Lei agora publicado.
     
  • Identificação de dois graus de avaliação de incapacidade, um resultante de avaliação da TNI em vigor e outro decorrente de avaliação por junta médica anterior.
Para esclarecimento de eventuais dúvidas, por favor contactar:
Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional
Direcção-Geral da Saúde
Telef: 218430683; E-mail: ASN-Secretariado@dgs.pt